[Tirou do Baú] Super Equipe de Resgate Solbrain

Data de Publicação: 11/07/2011.
Atualizado em: 08/11/2016.

Atualização no Nerdologia Alternativa é que nem a justiça nos seriados japoneses, pode tardar mas nunca falha.

Pois é caros leitores que insistem em acessar esta pocilga, o artigo de hoje é uma atualização do meu texto sobre a Super Equipe de Resgate Solbrain, o segundo tokusatsu a ganhar uma postagem na seção Tirou do Baú e o último Metal Hero a ser exibido no Brasil. Se você já tinha lido o antigo texto sobre esta série, recomendo que leia novamente. ;)

Ficha Técnica

Super Equipe de Resgate Solbrain (Tokkyuu Shirei Solbrain, 1991 - 1992)
Ação | Aventura | Policial

Produção: Toei Company.
Temporadas: 1.
Episódios: 53.
Exibição original: TV Asahi.
Exibição nacional: Rede Manchete.

Em uma tentativa de revitalizar o gênero dos Metal Heroes, a maligna Toei Company apostou no começo da década de 90 em uma mudança de paradigma com a trilogia Rescue Heroes (Heróis de Resgate). A ideia desse novo formato consistia em colocar heróis com armaduras metálicas para combater o crime e realizar perigosas missões de resgate.

O primeiro exemplar desta empreitada foi Esquadrão Especial Winspector, exibido no Japão pela TV Asahi entre 1990 e 1991. Mesmo com a temática policial já tendo sido utilizada em outras oportunidades (Policial de Aço Jiban, por exemplo), a série de fato trouxe uma série de novidades para o gênero. Infelizmente, as aventuras de Ryuma Ogawa e seus companheiros não atingiu o nível de sucesso pelos executivos.

Mostrando que acreditava no formato - ou que não tinha uma ideia melhor - a Toei Company resolveu continuar com a trilogia lançado em 1991 a segunda série dos Rescue Heroes, conhecida por nós como Super Equipe de Resgate Solbrain (Tokkyuu Shirei Solbrain, 1991 - 1992).


Solbrain! Solbrain! Só você pode nos salvar!

Os maiores policiais bombeiros que o Japão já presenciou.
Com a partida do Winspector para a França, Shunsuke Masaki (Hiroshi Myauchi) se vê novamente com a missão recrutar um novo time capaz de suprir as ausências deixadas por Ryuma e companhia. Com base no principio de uma força policial que fosse capaz de combater os crimes que afligem o mundo e salvar a vida e os corações perdidos dos homens, Masaki montou o seu mais novo super esquadrão de policia, a Super Equipe de Resgate Solbrain.

A equipe do Solbrain é composta pelos seguintes membros: Daiki Nishio (Kouichi Nakayama), o protagonista da série e portador da poderosa armadura Solbraver; Reiko Higuchi (Mitsue Mori), a musa da vez braço direito de Daiki e portadora da armadura Soljeanne; Jun Masuda (Hidenori Iura), o policial pavio-curto e bucha do time; Kamekichi Togawa (Mitsuru Onodera), responsável pela manutenção dos equipamento; e Takeshi Yazama (Kaname Kawai), piloto principal do Solid States I.

Além de contar com armaduras para as missões arriscadas, o grupo ainda conta com o apoio e a força de do Transformer Soldozer (Seizo Kato), uma unidade robótica capaz de se transformar em uma super retroescavadeira com a capacidade de ultrapassar qualquer barreira que esteja em seu caminho. E falando em unidades com inteligência artificial, os policiais também contam com o auxilio do supercomputador HAL 9000 Cross 8000. Assim como Madox (o supercomputador do Winspector), Cross é capaz de informar os crimes em ocorrência e analisá-los em tempo real.


Winspector 2.0

Como investir em segurança, segundo o Japão.
Assim como aconteceu com Winspector, Solbrain não conseguiu cativar a atenção do público durante sua exibição. Mesmo como todo o investimento e esforços dos executivos da Toei Company - que tentaram aprimorar a fórmula dos Rescue Heroes - os casos semanais investigados por Daiki e companhia obtiveram apenas um desempenho razoável em seus índices de audiências. O ciclo dos heróis com trajes de metal nas TVs japonesas começava a se caminhar para o seu fim.

Em 1995, enquanto no Japão o gênero dos Metal Heroes dava os seus últimos suspiros com B-Fighter (Juukou B-Fighter, 1995-1996), no Brasil o sucesso de Winspector fez com que Tikara Filmes - empresa responsável pela distribuição de vários tokusatsus e animes na década de 90 - negociasse os direitos de transmissão de Solbrain com a Rede Manchete.

Considerando que estávamos em pleno início da Era de Ouro dos animes, a série conseguiu se sair bem em sua exibição em solo brasileiro. Inclusive, reza a lenda que a Tikara cogitou comprar os direitos de Exceedraft (Tokusou Exceedraft, 1992-1993), a terceira e última parte dos Rescue Heroes. Entretanto, com a popularidade dos animes cada vez mais crescente, a distribuidora optou por adquirir os direitos de Shurato e Yu Yu Hakusho.

E por conta disso, Solbrain acabou se tornando o último Metal Hero a ser exibido pela TV brasileira.

Salvando o coração perdido dos homens...com trabucos.
Sendo a primeira continuação de um Metal Hero desde a conclusão dos Uchuu Keijis (Gaban, Sharivan e Shaider), Solbrain é quase que um Winspector melhorado. O seriado apresentou uma série de novidades e evoluções em relação a seu antecessor Como produção, a série apresentou equipamentos com um visual bem mais acabado e moderno. O capricho nos detalhes inclusive serviu como um componente na trama, já que o segundo esquadrão de Shunsuke Massaki contava com muito mais recursos financeiros do que o primeiro.

Os efeitos especiais também apresentaram uma melhora significativa, contando com muito mais maquetes de isopor indo para os ares e com mais efeitos de explosão. Mas com toda certeza, o efeito que mais chamou atenção era a transformação de Soldozer em seu modo Super Retroescavadeira. Ok, tudo bem que essa transformação nada mais era que um clipezinho safadíssimo em computação gráfica anos 90. Mas acreditem meus caros leitores, esse era um dos momentos que na época fazia a alegria da molecada.

Fora os aspectos técnicos, a continuação também contou com algumas novidades em elementos de trama. Certamente, maior delas foi contar com dois personagens – o protagonista Daiki e a policial Reiko – capazes de usarem trajes especiais para enfrentar situações de risco e o combater O MAL. Aliás, com a entrada de Ryuma Ogawa (Masaru Yamashita) na segunda metade do seriado, o número de usuários com super armaduras passa para TRÊS.

Falando em trajes, uma novidade que pouquíssimas pessoas chegaram a notar a presença de um sistema de resfriamentos nos trajes dos heróis. Por conta disso, Daiki e Reiko não corriam o risco de fritar em suas armaduras como acontecia com Ryuma ao se transformar em Fire. Como elemento de roteiro este detalhe foi uma belíssima sacada da equipe de produção, pois mostrava o quanto Massaki e sua equipe se empenharam em aprimorar as deficiências de sua equipe anterior.

Mas mesmo com todos os acertos com relação as armaduras, há uma fato que até hoje eu não consegui entender: por que o traje da Soljeanne parece com um protótipo rejeitado dos CyberCops?

Seria esse um indício de desvio de verba? :P

Bumblebee antes da fama
Com relação aos equipamentos (ou gadgets para os descolados :P), o grupo conta com o mesmo problema que possuía o Winspector, ou seja, os melhores equipamentos estão destinados apenas para o protagonista. Enquanto Jun e Massaki precisam se virar com o kit policial padrão (uma pistola e um par de algemas) e Soldozer e Soljeanne contam apenas com equipamentos para controle de incêndio, o Daiki/Solbraver conta com o Raio Delta (uma “pistola” laser que se transforma em um bastão), a James Gun (um arpéu com feixes de luz no lugar de cordas), a Giga Stream (que ele recebe de Fire após os eventos relacionados a Messeyer) e a Nitrogun, a arma que não é mais poderosa que a Giga Stream nem a pau da equipe.

Mesmo integrando a equipe apenas na segunda metade do seriado, Ryuma/Knight Fire conta com praticamente o mesmo arsenal de Solbraver, com exceção claro da Giga Stream. Olha, é óbvio que para ter Yamashita novamente no elenco, a Toei não permitiria que o seu personagem contasse com menos recursos que o protagonista. Mas na moral, custava ao menos entregar um Raio Delta ou alguns equipamentos melhorzinhos para a Reiko

Uma das grandes novidades do Solbrain em relação a equipamentos é sem sombra de duvidas  o Solid Saver I (SSI), uma nave/caminhão de bombeiros capaz de chegar de mudar de escala durante os episódios aos locais de incêndio em um espaço curto de tempo. Além de equipado com aparatos desenvolvidos especialmente para o controle de fogo - como bombas extintoras e uma gigantesca mangueira retrátil - o SSI também apresenta compartimentos extras para carregar os veículos de Daiki e Reiko, o Sol Líder e o Sol Blaster e assim poupar as despesas com a gasolina.

Ao contrário do Winsquad (o carro de Ryuma/Fire na série anterior), o Sol Líder e o Sol Blaster não possuem a capacidade de se transformarem um modo alternativo. Como a principal função do Firesquad já é realizada pelo Solid Saver I, a produção do tokusatsu resolveu não incluir este elemento nos dois automóveis. Contudo, ambos são equipados com poderosas blindagens contra balas e explosões e com os mecanismos de transformação de Solbraver e Soljeanne, acessados pela palavra-chave "Plus Up".

E o Winsquad?
Infelizmente, o  carro fodaço do policial Ogawa não aparece no seriado. Durante a sua participação, o personagem usa dois veículos: o Fire Custom e o Knight Custom, ambos equipados apenas com os mecanismos de transformação de Fire e Knight Fire, respectivamente.

Knight Custom, um carro bacana...mas que não chega aos pés do Winsquad.
Apesar de todas as evoluções de conceito e produção, tal qual Winspector, a série tem nas ameaças enfrentadas pelos heróis o seu principal calcanhar de Aquiles. Além de contar com o seu próprio acervo de inimigos bizarros - como o espírito de uma dominatrix nazista, um moleque gênio DO MAL que faz a sua própria versão da Giga Stream e uma ameba mutante - os comandados do chefe Massaki em diversos momentos enfrentam problemas que poderiam ser facilmente resolvidos por policiais comuns.

Quando os episódios acabam recorrendo para ameaças mais mundanas, a desculpa para forçar os heróis a se trajarem suas super armaduras (afinal os brinquedos licenciados da série precisam de propaganda) normalmente envolve a explosão de um galpão ou de um prédio, fazendo com que o grupo exerça aquilo que fazem de melhor: prender bandidos e salvar seus corações perdidos apagar incêndios.

Vejam bem meus caros leitores, as aventuras de Fire & cia em diversos momentos se fez valer de missões de resgate para agitar seus episódios. O problema em Solbrain é que esse artifício é usado a EXAUSTÃO. Todo o criminoso, desde o “pé-rapado” ao mais sofisticado, sempre arranjava um jeitinho de explodir com o seu galpão/esconderijo: acertando com um tiro um tanque de produtos inflamáveis, armando bomba ou simplesmente jogando uma cadeira em um supercomputador.

O uso exagerado deste elemento é reflexo da mudança na dinâmica de episódios adotada pela Toei. Enquanto os episódios de Winspector contavam com muito mais humor e ação, os de Solbraver, Soljeanne & cia tinham foco nas investigações e no drama. Logo, se na maior parte da trama acompanharemos os heróis no processo de investigação, como incluir os momentos típicos do gênero Metal Hero no enredo?

A saída mais fácil era explodir um galpão.

"Daiki, Ryuma...gostaria de informa-los que vocês acabaram de participar da câmera escondida do Silvio Santos"
De fato, a falta de ação e de ameaças que façam jus aos mocinhos fazem com que a série oscile bastante entre bons e maus momentos. Mas mesmo com todos os problemas, Solbrain contou com grandes momentos entre seus cinquenta e três episódios. O episódio “O Desaparecimento da Roupa Especial!” (S01E08), por exemplo, é um dos raros momentos onde temos uma porrada "decente". Daiki Nishio precisa enfrentar um colega que roubou um protótipo do traje Solbraver por não aceitar ter perdido a posição de capitão da equipe para Nishio.

Outro grande momento é o crossover em três partes com o Esquadrão Especial Winspector - "A Volta do Winspector!" (S01E21), "O Insensível Fire!" (S01E22) e "Do Winspector para o Solbrain!" (S01E23), onde os comandados do chefe Massaki precisam se unir para deter o androide transformo Messayer. Esse arco não só mostra a diferença como Ryuma e Daiki lidam com uma determinada situação como também apresenta um dos grandes momentos dramáticos do tokusastu.

Particularmente, um episódio que gosto bastante – e por muito tempo acreditava que fazia parte do Winspector – é a "A Triste Algema!" (S01E20), onde um antigo mentor de Daiki passa a se vingar de um trio de jovens que acidentalmente mataram a sua única filha. Quando assisti esse episódio pela primeira vez, confesso que fiquei impressionado com a maneira como dois dos culpados são eliminados pelo vilão. As táticas do assassino pareciam ter saído direto dos filmes do Chuck Norris que meu pai assistia no VHS. O capitulo em si tem alguns momentos bem toscos (afinal estamos falando de tokusatsus :P) e um final um tanto quanto piegas, mas ainda assim continua sendo um episódio bacana.

Apesar de não serem tão bacanas quanto os capítulos citados, os episódios que contam com a presença de Ryuichi Takaoka (Masaki Terasoma) também merecem uma atenção especial. Fazendo o papel de grandes nêmesis dos heróis, Takaoka é o principal motivo da união de Ryuma Ogawa ao Solbrain. Inclusive, vale destacar que o vilão foi responsável pelo segundo inimigo físico da série, o Homem de Metal (presente nos episódios "O Novo Herói! Parte I" (S01E34) e "Parte II" (S01E35)).

MacGaren fazendo um cosplay de Solbraver. Esse dia foi louco!
Assim como em Winspector, o grande destaque desta continuação é mais uma vez o chefe Shunshuke Massaki, interpretado pelo lendário Hiroshi Myauchi. Sendo novamente o melhor ator do elenco, seu personagem rouba a cena em todos os momentos em que surge em tela. E menos não participando de tantas sequências de ação como na série anterior, o respeito demonstrado pelos seus comandados e a incrível presença de cena do ator faz com que o espectador acredite na fodacidade do chefão da Solbrain.

Outros personagens que merecem ser destacados são o protagonista Daiki Nishio e a sua parceira Reiko Higuchi. Corajoso e dono de um forte senso de justiça (e de um grande estoque de Soul Glow), o capitão Nishio se destaca principalmente seus atos mais humanistas e emotivos. Por conta disso, ele é o principal bastião do lema da equipe (“salvar os corações perdidos dos homens”), conseguindo em várias oportunidades levar os criminosos a momentos de redenção. Em grande parte dos episódios, Daiki conta com apoio de Reiko, a principal personagem feminina do seriado. Ao contrário de Junko Fugino (Mami Nakanishi), a portadora do traje Soljeanne foi muito mais participativa e decisiva nos casos enfrentados pela sua equipe do que a sua antecessora em seu grupo. A maior semelhança entre as personagens de Mami Nakanishi e Mitsue Nori é a cara de paisagem de suas personagens, já que ambas não manjam muito de atuação. :P

Aliás, seria Mitsue Nori uma irmã/prima/clone perdida da Sonia Abraão (apresentadora brasileira da Rede TV!) e da Maria Antonieta de Las Nieves (a Chiquinha de Chaves)? Sério meus amigos, a  semelhança entre elas é impressionante. o__O

Com relação aos demais personagens, gostaria apenas de destacar que Soldozer não possui um décimo do carisma da dupla Biker (Kaoru Shinoda) e Highter (Seiichi Hirai), Jun é um bucha que mais atrapalha que ajuda e Kamekichi é tão engraçado quanto um pote de maionese. E mesmo participando da série,  Ryuma acaba ficando mais relegado a fazer participações Deus Ex Machina especiais na grande maioria dos episódios.

Para cantar os temas de abertura (Tokkyuu Shirei Solbrain) e encerramento (Ai ni Dakarete), a Toei Company recorreu mais uma vez à Takayuki Miyauchi, que acabou sendo o interprete de todos os temas da trilogia Rescue Heroes. No Brasil, os dois temas receberam versões nacionais interpretadas pelo grande Luis Henrique, a voz por trás dos temas brasileiros de Yu Yu Hakusho. Particularmente, eu gosto bastante do trabalho do Luis, mas nesse caso eu prefiro a versão original.

Separadas através de canais abertos brasileiros.
Ao final da série, o Solbrain é destituído pelo governo devido aos altos custos que este vinha acarretando (não é fácil manter ativo um mega caminhão de bombeiros voador :P). Com isso, o alto escalão japonês responsável pela segurança decide adotar uma nova pratica: a produção em massa de trajes de combates mais baratos para defender todo país, não deixando tudo concentrado em apenas um esquadrão.

Esse é o mote para a última parte da trilogia dos Rescue Heroes, Tokuusou Exceedraft.

Por fim, é válido ressaltar que a Glasslite trouxe ao Brasil uma linha de brinquedos baseada na série, com direto a versões de luxo e as versões econômicas (os populares bonecos borrachudos). Dessa coleção, sonhava em ganhar um Solid Saver I, mas minha condição financeira só me deu oportunidade de ter um Solbraver de borracha. E mesmo sendo um dos "hominhos" de borracha mais mal feitos e articulados que eu já tive, brinquei feito um doido com ele. :)


Algumas Curiosidades
  • A série foi dublada pelo estúdio paulista Mastersound. O elenco contou com a presença de Afonso Amajones (Daiki Nishio), Letícia Quinto (Reiko Higuchi), Daoiz Cabezudo (Shunsuke Masaki), Paulo Porto (Jun Massuda), Marcelo Campos (Ryuma Ogawa), Arakén Saldanha (Soldozer), Celso Alves (Kamekichi Togawa), Cassius Romero (Ryuichi Takaoka), Renato Márcio (Takeshi Yazawa) e Emerson Camargo (Narrador).
  • A tradução do seriado acabou por adaptar o nome de vários equipamentos, como foi o caso do SolGallop (Sol Lider), SolDrecker (Sol Blaster), Solid States I (Solid Saver I), Boss Winder (James Gun), Cerberus Delta (Raio Delta), Pile Tornado (Nitrogun).
  • No episódio "O Vídeo game dos Sonhos!" (S01E04), onde três crianças acabam ficando presas em um jogo de realidade virtual, uma delas usa uma camisa do melhor time do mundo Santos Futebol Clube.
  • Hiroshi Myauchi voltaria a interpretar Shunsuke Masaki nos três últimos episódios de Tokusou Exceedraft, terceira e última série do subgênero Rescue Heroes.
  • Junichi Haruta, o eterno MacGaren de Jaspion, participa do oitavo episódio onde faz o vilão Sasamoto Katsuhito.
  • Ayumi Taguchi, a Satie Kida de Kamen Rider Black, participa do vigésimo quarto episódio onde faz Yoichi, uma bióloga especialistas em pássaros.
  • Poucos sabem, mas Solbrain ganhou um jogo para o Nintendinho. Batizado no Japão como Tokkyū Shirei Soruburein, no Ocidente ficou conhecido como Shatterhand.
  • Durante o Anime Friends 2010, o cantor Takayuki Miyauchi fez a alegria da galera ao cantar o tema de abertura do tokusatsu.

Aberturas e Episódios


Abertura da série em português.



Encerramento da série em português.

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Enfim, este foi mais artigo da seção Tirou do Baú.

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7 Comentários

  1. Eu sei que assisti essa série, mas realmente não lembro de nenhum episódio xD
    O que eu gostava é que tinha uma mulher que tmb vestia armadura hahaha Mas compará-la à Sonia Abraão?? LOL

    Ótimo artigo!

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  2. Ñ assisti mas adoreiiii a materia

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  3. É uma pena tirarem a belissima Junko pra colocarem essa dragoa que se parece com a Sonya abraao... Lyuma Ogawa, Biker e Highter também são lendários e insubstituíveis

    Winspector com certeza é melhor !!

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  4. Lucimari Da Silva Rodrigues23 de dezembro de 2014 às 23:02

    Cara falar mal da Solbrain é querer levar uns tapas, principalmente falar mal do Capitão, tu tá louco, sou super fã da Solbrain é principalmente do Capitão, e um episódio marcante é quando armam pro Daiki e ele é quase preso na história do Sequestro da garota ou quando o antigo Change Grifon entra na história e da todo aquele rolo e o Daiki acaba sendo sequestrado pelo maluco, foram episódios realmente marcantes e que eu nunca esqueci.

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  5. Lucimari Da Silva Rodrigues23 de dezembro de 2014 às 23:07

    Deus me livre, abaixo ao Winspector. Que horror, prefiro mil vezes Solbrain é o Liuma nem se fala é um verdadeiro dragao perto do meu eterno Daiki. Já a detetive tenho que concordar que era feia pra dedel, já o Jun era até que maisou menos oro mmeu gosto.

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  6. Não, eu não estou louco.
    Só estou expressando a minha opinião. :)

    Mas de qualquer forma, fico feliz em ver que que este seriado marcou você. Mesmo com as nossas discordâncias, nós tivemos o privilégio de viver no melhor período da TV Aberta, onde tínhamos acesso a grandes seriados japoneses como Kamen Rider Black e o próprio Solbrain. :D

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  7. Só para constar: Winspector > Solbrain.
    hehehehehe

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