[NerdTop] 5 Momentos Marcantes de 'Star Wars: O Império Contra-Ataca'

[Vitrine: Divulgação/Disney/LucasFilm]

Postado em: 12/06/2010 00:23
Atualizado em: 26/06/2022

Pois é meus caros leitores e amigos, após um bom tempo com publicações inéditas, desta vez resolvi fazer um remake de um dos vários artigos antigos e ruins que temos nos registros do Nerdologia Alternativa.

E com a Disney decepcionando os fãs de Star Wars com O Livro de Boba Fett (The Book of Boba Fett, 2022) e Obi-Wan Kenobi (2022), a minha escolha foi atualizar um texto sobre o melhor produto que esta franquia já gerou, o incrível Star Wars: O Império Contra-Ataca (Star Wars: The Empire Strikes Back, 1980).

Portanto, no artigo de hoje conhecemos 5 Momentos Marcantes deste filmaço. 😉


5. O Campo de Asteroides

Com a base em Hoth comprometida pelo Império, os Rebeldes se veem forçados a abandonar o planeta e se dirigir a um novo ponto de encontro. Separados de Luke Skywalker (Mark Hamill) e R2-D2 (Kenny Baker), Han Solo (Harrison Ford), Leia Organa (Carrie Fisher), Chewbacca (Peter Mayhew) e C3PO (Anthony Daniels) deixam a o planeta a bordo da Millenium Falcon. Para o azar do quarteto, uma frota de Star Destroyers - sob o comando do próprio Darth Vader (David Prowse e voz de James Earl Jones) - está bem próximo deles. A situação fica ainda mais desesperadora quando os controles de hiperespaço da Falcon não funcionam (como sempre).

É em uma situação crítica como esta que brilha a estrela (ein? ein?) do Capitão Solo. Para escapar das Forças Imperiais que estão em seu encalço, ele conduz a Sucata Falcon nave para dentro de um Campo de Asteroides, onde qualquer erro de cálculo transformaria todos em poeira cósmica.

Uma tática suicida?

Nas mãos de um piloto qualquer, com toda certeza.

Mas este, meus caros leitores, não é o caso do ex-mercenário. Fazendo uso do ambiente, ele deixa para trás os Star Destroyers que estavam em sua cola e vai eliminando um a um os Tie-Fighters que o seguiram no campo. E ao perceber que todos os caças foram abatidos, ele ainda aproveita o rochoso espaço para se esconder de seus perseguidores. Ok, ele depois descobre que precisa fugir pois estava estacionado no estômago de um verme saído de Duna, mas a estratégia funcionou.

Esta sequência é o mais puro suco do embate Império Galáctico x Aliança Rebelde. Enquanto os Imperiais contam com um grande efetivo e as melhores armas e equipamentos que a Galáxia pode proporcionar, os Rebeldes sempre estão em menor número, com os equipamentos mais sucateados e precisando recorrer a táticas não convencionais para sobreviver.

E se não havia ficado claro em Star Wars: Uma Nova Esperança (Star Wars: A New Hope, 1977), esta sequência mostra mais uma vez porque Han Solo é um dos melhores pilotos de toda a franquia. Convenhamos, escapar da frota inimiga dentro de um ambiente completamente hostil enquanto bate-boca com a Leia e escuta um C3PO desesperado não é para qualquer um. :P

Ahh, não posso deixar de mencionar que todo este momento é acompanhado pelo tema “The Asteroid Field”, mais uma grande composição do genial John Williams que entrega com perfeição toda a atmosfera da cena.



4. A Batalha de Hoth

‘O Império Contra-Ataca’ foi o primeiro filme de Star Wars que eu assisti. Era uma criança quando ele foi exibido em um sábado à tarde na Rede Globo. Naquela distinta ocasião, duas cenas ficaram gravadas eternamente na minha mente enquanto assistia no sofá da minha tia avó. O surgimento dos gigantescos AT-ATs (All Terrain Armored Transports) cruzando a paisagem gélida de Hoth foi uma delas.

A outra entraremos em mais detalhes ainda neste artigo.

A Batalha de Hoth é um dos melhores confrontos da franquia. Situado no início da trama, o confronto apresenta logo de cara como será a tônica da trama. Após a humilhação na Batalha de Yavin – que culminou na destruição da Estrela da Morte – o Império vai com tudo para dizimar o coração da Aliança Rebelde. Com um Vader com sangue nos olhos, os rebeldes terão que fazer das tripas coração para sobreviverem.

Como todo confronto entre Rebeldes e Império, a batalha mostra o grande ABISMO no poderio bélico entre as duas frentes. Enquanto os heróis protegem a sua base com um efetivo de tropas em solo e alguns canhões a sua disposição como (no longa é possível ver armas como Mark II feitos pela Stark Industries, DF.9 e Atgar 1.4 FD P-Tower) os vilões surgem a bordo de FUCKING KAIJUS BLIDANDOS!!!

Covardia deve ser a palavra-chave das Forças Imperiais. :P

Embora seja um combate onde o grande objetivo da Aliança seja garantir a fuga dos rebeldes para um lugar seguro (ou seja, algo totalmente diferente de Yavin), esta é a minha batalha favorita de Guerra nas Estrelas. Mesmo com chances ÍNFIMAS de fazer frente aos vilões (o que um canhãozinho de blaster vai fazer contra um FUCKING KAIJU?), gosto muito como os heróis improvisam soluções para contra-atacar. O uso dos cabos de aço das T-47 Airspeeder para enroscar as pernas dos Andadores Imperiais e derrubá-los foi uma puta sacada. E quem jogou Rogue Squadron no Nintendo 64 sabe que não é algo muito simples de se fazer.

O próprio Luke demonstrou criatividade após ter a sua nave abatida em combate. Se aproveitando do tamanho do inimigo, ele se aproxima da cabine usando um arpéu, perfura a blindagem com o seu sabre de luz e lança uma bomba para dentro da cabine. Quem disse que táticas de guerrilha não funcionam em uma Space Opera?

Há ainda mais um motivo que justifica a minha preferência por este combate. Vocês lembram que eu mencionei que o surgimento dos Walkers foi uma sequência que me marcou, certo? Graças aos tokusatsus, robôs e monstros gigantes são elementos que sempre gostei desde pequeno. E considerando os AT-AT’s são praticamente uma mistura dos dois conceitos, nem preciso dizer mais nada, não é? :D



3. Han Solo é Congelado em Carbonita

Han e os demais seguem até a Cidade das Nuvens no planeta Bespin em busca de um porto seguro na figura de Lando Carlrissian (Billy Dee Williams). Entretanto, o grupo cai diretamente na armadilha de Darth Vader que já os aguardava graças a uma informação do mercenário mais bucha da galáxia Boba Fett (Jeremy Bulloch). Após garantir que Luke Skywalker viria até o planeta, o Sith tem a “brilhante” ideia de usar câmara de congelamento de carbono para congelar o jovem Skywalker e levá-lo até o Imperador. Mas para garantir que o procedimento funcionará, ele resolve testá-lo em Han Solo.

Olha meus caros leitores, aqui tem tanta coisa para comentar que mal sei por onde começar.

Vamos lá...

Diferente do tom esperançoso de 'Uma Nova Esperança', esta sequência não mede esforços em deixar um gosto amargo ao espectador. Sem qualquer chance de revidar, os tripulantes da Millenium Falcon passam grande parte do tempo fugindo. Mesmo com todos os esforços, eles são capturados e um deles é congelado em um bloco de carbonita sem a certeza de quanto tempo permanecerá vivo. E detalhe: este ainda não é o maior baque que o filme proporcionará.

Apesar de melancólico, a despedida do maior casal de Star Wars não me venha com Rey e Kylo Ren é uma das cenas mais icônicas de toda franquia. Após toda a tensão que o casal passou durante o longa, Leia finalmente se declara enquanto Han dá a resposta mais “Han Solo” possível para isso. Acho incrível como a resposta consegue flutuar entre o cômico, o romântico e o melancólico. É um momento de ouro do roteiro...que não estava presente nele.

Segundo o livro A Journal of the Making of ‘The Empire Strikes Back’, Harrison Ford deveria responder “Apenas lembre-se disso, Leia, pois eu vou voltar”, mas em conversa com o diretor Irvin Kershner, o ator sugeriu o famigerado “Eu sei” pois acreditava que seria uma resposta bonita e engraçada.

E ele estava certo!

Aliás, vocês sabiam que existe uma cidade no estado de Minas Gerais chamada Carbonita? É uma cidade de menos de 10 mil habitantes localizada a 421 km de Belo Horizonte. E bem, considerando que o município surgiu 1963 e o filme saiu em 1980, seria esta a prova de que o “brasileiro sacana” da LucasFilm (responsável pelos nomes Capitão Panaka, Conde Dooku e Mestre Sifu Dias) estava trabalhando em Guerra nas Estrelas desde o início de tudo?

Spoiler: Lógico que não.



2. Yoda explica a Luke sobre “a Força”

Enquanto Leia & cia eram perseguidos pelo Império, Luke estava no pantanoso planeta de Dagobah, onde teria o seu treinamento Jedi conduzido pelo goblin verde por Yoda (Frank Oz), antigo tutor de Obi-Wan Kenobi (Alec Guinness). O jovem Skywalker é submetido a um treinamento de concentração onde deve fazer o uso da Força para mover objetos, mas acaba falhando miseravelmente frente às dificuldades da situação. Vendo seu discípulo abalado, o sábio mestre decide tomar uma atitude.

Antes de mais nada, não vou negar que em minha adolescência eu vibrei com os duelos de Yoda na Trilogia Prequel. Afinal de contas, os filmes foram a oportunidade de ver o lendário Mestre Jedi em ação. Com a maturidade e alguns fios brancos de cabelo, percebi que não os saltos de ginasta olímpico e nem o manejo de sabre de luz que fazem dele um personagem incrível, mas a forma demonstra o seu vasto conhecimento.

Por conta disso, digo que este é o meu momento favorito do personagem. Com toda a serenidade e a sabedoria acumulada pelos anos (900 para ser mais exato), ele entrega a melhor explicação sobre a Força de toda a franquia. Percebendo que o seu pequeno monólogo não foi o suficiente para levantar a moral de seu discípulo, ele demonstra o nível de sua comunhão com a Força retirando a X-Wing do fundo do pântano. Não satisfeito, ainda manda uma frase de efeito para seu incrédulo aprendiz.

Que momento fantástico, meus caros leitores!

Mesmo não sendo a sua primeira cena no longa-metragem – na verdade é uma das últimas – ela é a sequência que verdadeiramente apresenta o Mestre Jedi ao público. Se até aquele momento havia ainda dúvidas sobre a capacidade do baixinho, isso some completamente após a demonstração de sabedoria e poder.

O boneco do Yoda é outro detalhe digno de aplausos. Sendo uma criação que saiu da parceria entre Frank Oz e Stuart Freeborn, acho incrível como o puppet consegue ser extremamente expressivo em cena. É uma atuação tão incrível que você esquece de que ali é um ator atuando com um fantoche. É por essas e outras que adoro efeitos práticos.

Por fim, posso ter meus problemas com Star Wars: Os Últimos Jedi (Star Wars: The Last Jedi, 2016), mas admiro muito os responsáveis pela produção terem resgatado o Yoda bonecão. E claro, a sua participação no filme, apesar de curta, é digna de aplausos.



1. Luke Skywalker vs Darth Vader

Ao sentir um distúrbio na Força que indicava que seus companheiros corriam perigo, Luke abandona o seu treinamento com Yoda e parte para a Cidade das Nuvens em Bespin. Após se deparar brevemente com Leia e Chewie, uma série de eventos termina por conduzi-lo diretamente para a câmara de congelamento de carbono onde Darth Vader estava à sua espera.

Se em ‘Uma Nova Esperança’ temos um duelo bem bosta xoxo com espadas sendo balançadas a esmo, ‘O Império Contra-Ataca’ traz o primeiro grande combate de sabres de luz de Star Wars. ‘Luke vs Vader’ é uma luta superior em coreografia, tensão e apelo dramático. O cenário escuro e opressivo da câmara torna o duelo ainda mais memorável. Sério, a cena em que ambos sacam seus lightsabers é digna de um quadro na parede de tão fantástica que ficou.

E aqui, meus caros leitores, o poder do protagonismo não tem vez. Mesmo lutando com todas as suas forças, o nosso protagonista é derrotado sem grandes dificuldades pelo vilão. Aliás, como Vader não tinha a menor intenção de matá-lo, o Sith pouco se esforça para fazer frente ao jovem. Em certo momento, ele deixa o sabre de lado e passa a arremessar objetos com a Força de forma aleatória.

O único momento em que o Samurai Espacial DO MAL age de forma séria é quando Luke, em um ato de desespero total, acerta um golpe em seu braço. Como resposta, ele simplesmente decepa a mão do grande herói da história.

Agora imaginem a cara de horror de uma criança de oito anos, acostumada a ver seus heróis com espada laser vencendo os vilões, ao presenciar isso?

Foi algo tão impactante que nem prestei atenção na cena seguinte, onde temos o grande momento do filme. Assim como o surgimento dos AT-AT’s, esta sequência ficou marcada para sempre na minha memória, a ponto de ser uma das primeiras referências a virem na minha cabeça quando penso na obra.

Este é o meu duelo favorito da trilogia clássica. Além de todas as características ressaltadas, é relevante mencionar que ele serviu como introdução ao estilo de luta do vilão. Enquanto a grande maioria dos Sith e Jedis manejam o sabre de luz com as duas mãos (como um samurai lutando com uma katana), o Vader usa apenas uma mão. É um detalhe simples, mas que diz muito sobre o nível de habilidade do personagem no manejo da arma mais elegante da galáxia.



E a posição Hour Concur vai para...

"Venha para o lado sombrio, Luke. Nós temos cookies de graça."
[Imagem 1: Disney/LucasFilm/Divulgação]

… “Não, eu sou seu PAI!”

Sério, alguém ainda tinha dúvidas de que esta seria a nossa posição Hour Concur?! :D

O momento em questão ocorre logo após o término do grande duelo da trama. Desarmado, sem uma mão e totalmente fudido acuado, Luke tenta se afastar o quanto pode do Sith. Observando que rebelde não oferecerá mais perigo, Darth Vader tenta convencê-lo a mudar de lado. Na tentativa de ganhar a confiança do rapaz, ele então pergunta se o velho Obi-Wan havia lhe contado sobre o seu pai.

Este é o gatilho para a fatídica frase.

E o Luke achando que perder a mão seria seu maior trauma na luta...

A revelação de Vader não é apenas o grande momento do filme, mas uma das cenas mais famosas de Star Wars e da história do cinema. Foi um grande plot twist na trama que certamente “explodiu as cabeças” dos espectadores na época. Por mais que atualmente ela não tenha o mesmo “choque” de outra hora – afinal de contas, tanto a icônica frase quanto a paternidade do vilão se tornaram fatos de conhecimento público - a sequência ainda é muito impressionante. Não é à toa que este é a cena mais memorável do filme e da franquia.

Curiosamente, mesmo sendo o momento mais conhecido de ‘O Império Contra-Ataca’, com os anos a citação se transformou em um dos maiores exemplos do Efeito Mandela (fenômeno onde um grupo de pessoas compartilham uma memória que na verdade é falsa). Isso porque muitos acreditam que a frase do Sith era “Luke, eu sou seu pai!”, o que é um erro já que o diálogo correto é “Não, eu sou seu pai!”. É um erro tão enraizado na cultura que confesso que eu também cheguei acreditar que a primeira versão era a correta que fã de bosta eu sou.

A grande revelação do vilão ainda serviu para expor o nosso Ben Kenobi como o grande mentiroso do rolê. Até porque ele contou para o jovem Skywalker que ele era um grande amigo de seu pai (vá lá, isso é uma meia verdade), que seu pai havia sido morto pelo Vader (mentira) e que ele queria que o seu filho ficasse com seu sabre de luz (mentira²).

Porra Obi-Wan, só faltou dizer que o Vader deixou o Anakin para morrer em Mustafar. :P



E a posição “Meia Boca” vai para…

"Rááááá!!! Pegadinha do Wampa!!! IEIEEEEE!!!!"
[Imagem 2: Disney/LucasFilm/Divulgação]


…o Ataque do Wampa

Em 11 de janeiro de 1977, Mark Hamill sofreu um acidente de carro que desfigurou o seu rosto. Faltando algumas poucas tomadas para finalizar ‘Uma Nova Esperança’, George Lucas precisou usar dublês para finalizar o seu filme. Mas com o sucesso de ‘Guerra nas Estrelas’ e a necessidade de continuar a história, o que fazer para explicar a mudança da fisionomia de seu protagonista?

Simples, incluir a cena onde Luke Skywalker é atacado por um Wampa, o Abominável Monstro das Neves de Star Wars uma criatura nativa do planeta Hoth.


Por mais que George Lucas jure de pés juntos que esta sequência sempre existiu em seus planos, sejamos bem justos meus caros leitores, ela só está ali para justificar a mudança que Hamill sofreu de um filme para outro.

Sinceramente, não vejo mal algum nisso já que este arco funciona muito bem dentro da história.

O que credencia este momento para a nossa posição “nhé” da lista é o fato dele ser responsável pela ÚNICA “barriga” da obra. Os quinze primeiros minutos do filme são dedicados ao resgate do protagonista no deserto gélido de Hoth. Quando a situação é resolvida, o Império resolve atacar e a trama principal enfim se inicia.

Novamente, entendo a necessidade deste subplot. Só que dentro do contexto do filme, ele acaba se comportando como um grande filler. Por conta disso, a posição meia boca deste NerdTop vai para ele.


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Bem galera, este foi mais um NerdTop.

E aí? Gostaram da lista? Teve algum momento do filme que vocês sentiram falta? Desejam ajudar com alguma referência não citada, corrigir alguma informação equivocada ou simplesmente me xingar muito por escrever textos muito longos? Se a resposta para alguma das perguntas acima é sim, a nossa área de comentários é o local onde vocês podem participar da discussão apresentada.

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Um grande abraço a todos e até a próxima (possivelmente com um artigo inédito). _o/

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2 Comentários

  1. Mais uma ótima matéria!

    Esse lance da dublagem me lembrou de quando o filme passou na tv, acho que pela primeira vez em um domingo, e no outro dia, na minha pré-escola o assundo mais comentado pela criançada era exatamente o braço cortado do Luke na luta com o Vader.

    Enfim, parabéns grande Marcel!

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  2. Eu não assisti muito os episódios antigos de Star Wars, sou novo e sinceramente, por mais que a historia seja boa, não consigo assistir.

    Agora, não existe nerd que não conhece algumas cenas, PELO MENOS a cena do Darth Vader " i'm your father". Acredito que maior parte da população, se não conhece star wars, conhece essa cena.

    Eu relembro algumas partes, como a batalha no planeta do gelo la, eu curti bastante x)

    Otima matéria Mar. x)

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