[Penso, Logo Digito] O Efeito Snyder

[Vitrine: Warner Bros./Divulgação]

Pois é meus caros leitores, para comemorar o lançamento do nosso novo layout sim, estou datando esta postagem nada melhor que um artigo novinho em folha para acompanhar. E nada mais temático do que inaugurar o novo visual do Nerdologia Alternativa com um texto sobre alguém que manja muito do assunto.

No artigo de hoje - o segundo da coluna "Penso, Logo Digito" - discutiremos sobre Zack Snyder, um dos cineastas mais populares da atualidade e dono de uma façanha que raríssimos profissionais de sua área podem ostentar.

E não, não me refiro ao título de "visionário"!

Durante as filmagens de Superman II: A Aventura Continua (Superman II, 1980) – que aconteceram de forma simultânea a do primeiro filme –, Richard Donner teve divergências com o estúdio e acabou sendo demitido dos sets e substituído por pelo galhofeiro Richard Lester. Vinte e seis anos depois deste episódio, Donner vivenciou uma oportunidade bastante única: o lançamento da segunda aventura do Homem de Aço, Supeman II: O Corte de Richard Donner (Superman II: The Richard Donner Cut, 2006).

Não estava exagerando quando disse que o veterano diretor vivenciou algo único. Retornar a um projeto ao qual foi desligado e ter novamente a oportunidade de levar a frente a sua visão sobre uma obra já lançada era algo impensável na indústria cinematográfica. Por conta disso, o lançamento de Liga da Justiça de Zack Snyder (Zack Snyder's Justice League, 2021) é um feito bastante louvável dadas as circunstâncias.

Dois fatores foram fundamentais para este acontecimento. O primeiro foi a escassez de grandes novidades para o HBO Max, a plataforma de streaming da Warner Bros. O segundo, e com toda certeza o mais determinante, foi o movimento #ReleaseSnyderCut que se iniciou após o desempenho decepcionante do filme Liga da Justiça (Justice League, 2017) nos cinemas. Esta manifestação exigia que a versão de Zack Snyder, que se afastou da direção do projeto meses antes do seu lançamento, fosse lançada pelo estúdio. Num momento inicial, tudo levava a crer que todo este clamor era apenas “fogo de palha”, mas conforme o tempo foi passando os pedidos continuaram e se intensificaram, contando com o engajamento de mais e mais pessoas, dia após dia.

Se, há 10 anos, me contassem que o Snyder se tornaria um dos diretores mais populares da atualidade, certamente não acreditaria. Naquela época, ele já contava em sua filmografia com obras que despertaram a atenção do espectador como Madrugada dos Mortos (Dawn of the Dead, 2004) e 300 (2007)...e trabalhos que despertavam o sentimento de amor e ódio do público como a “visionária” adaptação de Watchmen: O Filme (Watchmen, 2009). Só que nada tão grandioso a ponto de imaginar esta ascensão. Para efeitos de comparação, Christopher Nolan no mesmo período já havia dirigido filmaços como O Grande Truque (The Prestige, 2006), Batman: O Cavaleiro das Trevas (The Dark Knight, 2008) e A Origem (Inception, 2010). Atualmente, Nolan é um cineasta muito popular e bem reconhecido pelo seu talento e pelo seu ego enorme, mas em questão de apelo popular, não “lustra a claquete” do seu colega de profissão.

E isso era outra coisa que o meu “eu” do passado jamais imaginaria.

Zack Snyder na Comic-Con
O homem, a lenda, o slow motion.
[Imagem 1: "Zack Snyder" by Gage Skidmore is licensed under CC BY-SA 2.0]

Mas afinal de contas, como um cineasta até então mediano transformou-se nesse fenômeno de popularidade a ponto de ter a permissão para retornar a um projeto até então resolvido? E qual a razão para que ele desperte tantas reações de amor e ódio por parte do público?

Esses foram os questionamentos que vieram à minha mente após assistir ao famigerado Liga da Justiça de 2021. E bem... acredito que sejam questões muito mais pertinentes de se discutir do que o motivo do Caçador de Marte (Harry Lennix) se preocupar muito mais com a Lois Lane (Amy Addams) cabulando serviço do que com o caos causado pelo Lobo do Estepe (Ciarán Hinds); ou, também, o motivo do Darkseid (Ray Porter) nunca ter retornado à Terra para recuperar as Caixas Maternas; ou, até mesmo, o motivo dos humanos acreditarem que esconder um artefato cósmico em um buraco de DOIS METROS seria suficiente para protegê-lo!

(E olha que achei esta versão melhor que a de 2017...).

Para responder meus questionamentos sobre o diretor (afinal este é o foco do artigo), é preciso contextualizar algumas coisas. Curiosamente, Christopher Nolan foi peça fundamental nesta história. Quando a Warner percebeu o que a Marvel e a Disney pretendiam fazer com os seus filmes de heróis, ela resolveu correr atrás do prejuízo. Com um novo filme do Superman como ponto de partida para a criação de seu universo cinematográfico, o estúdio foi atrás de Nolan para lhe oferecer o projeto. Ocupado com a produção de Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge (The Dark Knight Rises, 2012) e sem saco algum muita vontade de permanecer no gênero de Super-Heróis, ele acabou indicando Zack Snyder para a direção do longa-metragem.

Com desafio de colocar a Warner/DC no páreo, em 2013, Snyder lançou nos cinemas O Homem de Aço (Man of Steel, 2013), o primeiro filme do herói a se desprender da imagem criada por Christopher Reeve. Apesar das críticas mistas, os 668 milhões de dólares de bilheteria no mundo foram o suficiente para convencer os executivos de que o cineasta era o nome certo para assumir o comando do DC Extended Universe. Sem muito tempo a perder – afinal o filme dos Vingadores havia sido lançado no ano anterior –, a Casa do Pernalonga definiu o seu planejamento. A “fase inicial” do DCEU contaria com mais quatro produções e o diretor seria responsável pelas duas mais importantes: a sequência do Azulão e o tão esperado filme da Liga da Justiça.

Superman pronto para enfrentar os apanhar dos Kryptonianos em Smallville.
[Imagem 2: Warner Bros./Divulgação]

Três anos depois, o mundo presenciava o lançamento de Batman v Superman: A Origem da Justiça (Batman v Superman: Dawn of the Justice, 2016), obra que colocava os dois principais heróis da cultura pop para sair na porrada e de quebra ainda apresentava a Mulher Maravilha (Gal Gadot). Entretanto, nem a presença da Trindade Suprema da DC foi capaz de salvar o filme de ser uma decepção. “Batman v Superman” recebeu notas baixíssimas da imprensa especializada e Zack Snyder apanhou tanto da crítica que mais parecia o Seiya de Pégaso enfrentando o Aiolia de Leão. E para piorar, o longa fez “apenas” 872.7 milhões de dólares. Se considerarmos que a treta entre Capitão América e Homem de Ferro rendeu 1.153 bilhão de dólares, é uma diferença e tanto.

A performance de BvS desgastou a imagem do diretor. Mesmo permanecendo à frente do filme da Liga da Justiça, ele enfrentou uma série de atritos com a alta cúpula do estúdio. Primeiro ele passou a ser supervisionado de perto por Geoff Johns (chefe criativo da DC Entertainment) e Jon Berg (chefe de produções do estúdio). Com o primeiro corte do filme pronto, teve que escutar de Kevin Tsujihara (o chefão da parada) que o longa não deveria passar de DUAS HORAS de duração. E detalhe: são 120 minutos para apresentar novos heróis (Flash, Aquaman e Cyborg), um novo vilão (Lobo do Estepe) e todo o contexto da trama do filme. Claro, isso seria possível se o planejamento tivesse contemplado filmes solos para os três personagens, o que não ocorreu. O plano não incluiu filmes para trio e ainda “gastou” um dos poucos filmes “pré-Liga” para apresentar o Esquadrão Suicida.

Pois é...

O golpe final veio com a contratação do agora queimado Joss Whedon. Inicialmente contratado para reescrever trechos da obra, Whedon passou a ter mais e mais controle criativo sobre o projeto, chegando a realizar refilmagens de cenas. Para piorar a situação, Snyder ainda teve que passar por um grande drama pessoal. Em março de 2017, a sua filha mais velha (Autumn) cometeu suicídio. Com uma perda devastadora e um péssimo ambiente de trabalho, o cineasta pediu seu afastamento do projeto em maio daquele ano.

Mesmo que não seja um consenso em termos de qualidade, ‘O Homem de Aço’ e ‘Batman v Superman’ deram à carreira de Zack Snyder uma visibilidade que nenhum projeto anterior havia proporcionado. Lógico que muito se deve ao fato de serem filmes estrelados pelo Último Filho de Krypton e pelo Homem Morcego, mas não se deve desprezar que o seu estilo teve muita participação nisso. Com visual mais sombrio, personagens mais sisudos, cenas em slow motion a atacado e pouquíssimas gags, os longas são quase que uma antítese ao estilo das obras da Marvel, o que certamente chamou muita atenção.

Em contrapartida, a visão dos heróis apresentada se mostrou também um contraste à essência dos personagens, o que desagradou a muitos fãs. E somado às decisões polêmicas - e outras bem erradas - o diretor conseguiu com seus dois filmes uma polarização de opiniões ainda maior que as geradas por ‘Watchmen’. Se por um lado, essa situação colaborou para aumentar o ranço que muitos tem por ele, por outro lado, as polêmicas ajudam a manter viva as discussões sobre esses filmes. Prova disso, é que mesmo em 2021 sim estou datando este artigo, ainda fazemos piada sobre o infame efeito Martha.

Não que seja a maneira ideal, mas isso também contribuiu para que o nome do cineasta ficasse na boca do povo.

Visualmente, Batman v Superman é fantástico. Mas o roteiro...
[Imagem 3: Empire/Warner Bros./Divulgação]

Particularmente, não considero Zack Snyder um profissional horroroso e muito menos um visionário (como aquele marketing safado da Warner queria nos vender). Como disse logo no início do texto, ele é um diretor mediano (um Michael Bay melhorado, eu diria). Julgo-o muito competente na parte visual, na elaboração de sequências de ação e na inserção de músicas nas cenas (com exceção daquela cena de sexo ao som de ‘Hallelujah), mas ele é extremamente limitado no restante. Quando é preciso dirigir uma obra mais visual e com um roteiro mais linear (como foi o caso de ‘300’), ele manda super bem. Porém, quando necessita trabalhar com algo que exija “um pouco mais de entendimento”, ele demonstra ter a visão de um adolescente de 13 anos.

Um exemplo emblemático desta afirmação é o combate entre Superman e o General Zod (Michael Shannon), em ‘O Homem de Aço’. Visualmente a batalha entre os dois, enquanto terraplanam avançam por Metrópolis, é espetacular. Contudo, quando percebemos que o filho de Jorel Jor-El tem como princípio fundamental proteger os inocentes, toda a destruição que ele causa durante o confronto contradiz aquilo que ele acredita. Quando me refiro a “visão de um adolescente” é porque esta porradaria sem freios é algo que agradará os mais jovens. E não se engane, o fã do herói também quer assistir uma pancadaria de respeito, mas aí cabe ao profissional da direção ter a criatividade necessária para unir o útil ao agradável. Neste caso, a solução seria o Super levar a batalha para longe dos civis, mas o cineasta preferiu colocar ambos demolindo prédios pois é algo muito mais “daora”.

Apesar disso, meus caros leitores, não acho que a escolha de Snyder como diretor das produções da DC seja um completo equívoco. Porém, deixar as principais decisões do universo cinematográfico em suas mãos foi sim um grande deslize. Se desde o início a Warner colocasse um profissional ao seu lado capaz de suprir suas deficiências, os resultados poderiam ser melhores. Mas parece que a alta cúpula do estúdio acreditou naquela propaganda que o seu próprio departamento de marketing criou.

E por mais que o resultado entregue tenha ficado abaixo do esperado, a maneira como os executivos agiram durante a produção do filme da Liga foi completamente errada. Claro, Snyder tem sim sua parcela de culpa – ele conseguiu fazer um filme de Batman e Superman ser uma decepção e ainda escalou Jesse Eisenberg como Lex Luthor –, mas foram os engravatados que o escolheram para a direção e foram os mesmos que aprovaram aquele planejamento equivocado. A impressão que tive é que eles associaram todos os resultados ruins dos filmes do DCEU ao cineasta, o que é bastante injusto. Convenhamos!

Se o estúdio não estava feliz com o diretor, o mais prudente seria encerrar o vínculo e refazer a sua estratégia. Mas eles preferiram trocar o pneu do carro em movimento, mantendo Snyder na direção e diminuindo aos poucos o seu controle sobre o projeto - algo que ficou extremamente evidente quando incluíram o criador de Buffy: A Caça-Vampiros (Buffy the Vampire Slayer, 1997 - 2003) na jogada. Quando Zack se afasta do trabalho alegando motivos familiares e o estúdio resolve continuar o desenvolvimento do produto com Whedon no lugar, essa decisão pegou muito mal...

Ok, todos sabemos que Hollywood é uma indústria de entretenimento e a “roda precisa continuar” girando, mas a maneira como tudo foi resolvido foi muito longe do ideal.

Esse filtro vermelho na versão do Whedon ficou bem esquisito. Ponto para o corte do Snyder.
[Imagem 4: Warner Bros./Divulgação]

A dramática saída do cineasta, o PÍFIO desempenho de Liga da Justiça nas bilheterias - faturou APENAS 657.9 milhões de dólares - e as morna recepção da crítica ao longa motivaram os fãs do diretor a iniciar uma campanha nas redes sociais pela liberação da sua versão da obra, carinhosamente apelidada como SnyderCut. Apesar de se manter constante nas reivindicações pelo corte do filme durante um bom tempo, o movimento começou a encorpar quando passou a contar com auxílio do próprio Zack Snyder.

Snyder sempre foi um marketeiro de mão cheia. Ele adora compartilhar seus projetos e suas ideias, seja em entrevistas, eventos ou mídias sociais. Um belo exemplo desta sua faceta que sempre me vem à mente é o anúncio de ‘Batman v Superman’ durante San Diego Comic-Con de 2013, onde ele fez o ator Harry Lennix declamar um diálogo icônico do Batman retirado da graphic novel O Cavaleiro das Trevas. Naquele dia, tanto o Hall onde aconteceu o painel quanto a internet foram tomados por um grande sentimento de empolgação e de euforia.

Quando ele percebeu que a manifestação de seus fãs nas redes não era um mero “fogo de palha”, passou a atiçar a curiosidade deles compartilhando imagens de bastidores de seus filmes do DCEU e as ideias que tinha para a sua versão do longa, como a presença do Caçador de Marte e do Darkseid. E convenhamos, meus caros leitores, Zack foi muito esperto. O cara sabia que a probabilidade de lançar o seu corte seria baixíssima, tanto que quando era questionado sobre o assunto, sempre afirmava que era muito improvável de acontecer. Ao perceber que as pessoas não paravam de pedir pela sua versão, simplesmente apostou nisso. E de fato, a partir do momento que ele começou a “colaborar”, o engajamento das pessoas aumentaram, chegando a contar inclusive com apoio de membros do elenco como Jason Momoa, Gal Gadot, Ben Affleck, Ray Fisher e Joe Manganiello.

É inegável a importância da mobilização popular, mas este projeto não veria a luz do dia se não fosse pela criação da HBO Max. Com um mercado cheio de fortes concorrentes como a Netflix, Amazon Prime Video e Disney+, a Warner não só viu no SnyderCut um forte chamariz para o seu catálogo como também viu no movimento uma alta possibilidade de conversão de assinaturas. Sim, foi uma decisão guiada pelo lado financeiro, mas sejamos sinceros, a empresa não se arriscaria em lançar nos cinemas ou em Blu-Ray uma nova versão de um filme que fracassou (é um investimento sem certeza de um bom retorno). E neste caso, o lançamento via streaming é muito mais vantajoso.

Além de uma vitória dos fãs, a existência deste “novo” Liga da Justiça foi uma grande vitória para Zack Snyder. Com um novo status, ele não só voltou a trabalhar com o estúdio com quem tivera problemas como também recebeu um orçamento extra para finalizar o seu corte – cerca de 70 milhões de dólares – e a liberdade de lançar o seu projeto da forma que desejasse. Claro que o fato do longa ser um projeto para o HBO Max ajudou muito nessa questão do controle sobre a obra. E que diretor não gostaria de ter essa liberdade?

"Conseguimos amigos, nós salvamos o mundo...e sem a ajuda daquele folgado do Caçador de Marte!"
[Imagem 5: HBO Max/Divulgação]

A única repercussão negativa que essa manifestação popular gerou foi explodir aumentar o EGO do diretor. Sendo bastante justo, vez ou outra ele dava declarações que soavam arrogantes. Mas após conseguir recuperar o controle criativo do seu filme, o que se viu foi um verdadeiro "Release the Kraken" de sua egolatria. Nesse meio tempo, fez uma declaração dizendo que a sua versão do longa era feita para adultos, liberou um pôster oficial dedicado ao rolo de filme do seu próprio trabalho, o segundo trailer divulgado do projeto acabou sendo O MESMO trailer divulgado anteriormente... só que em PRETO-E-BRANCO, e claro, algumas decisões a respeito do formato da sua obra (como o famigerado formato 4:3). Nem preciso dizer que essas atitudes fez o ranço da turma ficar ainda mais forte.

E antes que perguntem o motivo de eu não ter citado o uso de ‘Hallelujah’ do Leonard Cohen nos dois primeiros trailers, inicialmente também achei que era uma jogada de ego (“Aleluia, o meu corte vai sair.”). Mas descobri que a canção era a favorita de sua filha falecida. Inclusive, a versão que aparece nos créditos finais do SnyderCut é de Allison Crowe, cantora e compositora canadense que cantou a música durante o funeral de Autumn. Ou seja, o uso do tema nos trailers e no filme nada mais era do que uma homenagem de um pai para a sua filha.

Podemos criticar o diretor por várias coisas, mas não nesse ponto.

Após o lançamento de seu corte no HBO Max, Snyder fez questão de ressaltar que seu filme não terá uma continuação e que aquele seria o ponto final de sua visão dos personagens da DC. Entretanto, o filme não só termina com um baita gancho para uma continuação com direito a um Ben Affleck com muita má vontade em cena, como o próprio diretor tem divulgado imagens de uma participação de um Lanterna Verde (que não foi ao ar) e várias ideias de como seriam as sequências.

Suspeito que essa não será a última vez que veremos Superman e cia sob os olhos do “visionário” Zack Snyder.


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Muito bem meus caros leitores e amigos, este foi mais um texto da coluna "Penso, Logo Digito".

E aí, curtiram? Desejam ajudar com alguma referência não citada, corrigir alguma informação equivocada ou simplesmente me xingar muito?

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Gostaria de aproveitar a oportunidade de fazer um agradecimento especial ao casal de amigos Yasmine e Gustavo Felipe. A mudança de layout do blog é algo que venho planejando a pelo menos uns três anos. E dessa vez, ela finalmente foi colocada em prática graças a ajuda de ambos que me auxiliaram bastante no processo e foram responsáveis pela criação da nova logo e da nova identidade visual que estará presente em nossas redes sociais.

Se vocês precisarem de designers para seus projetos, os dois são excelentes.

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Bem meus caros leitores, vou ficando por aqui.

Até o próximo artigo!

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